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PERCURSO ACADÊMICO E PROFISSIONAL

Angelica Rente teve sua primeira formação em Arquitetura e Urbanismo. Em 2011 iniciou seu percurso na Psicologia como Gestalt-terapeuta, psicoterapeuta dialógica, arteterapeuta e arte-educadora com aperfeiçoamento em Arte e Cultura Contemporâneas.

Coordenou grupos na abordagem fenomenológica, facilitou grupos e processos utilizando recursos como processos circulares, expressão artística e práticas corporais. Foi focalizadora de Danças Circulares desde 2003, pesquisou contato-improvisação e dança movimento-terapia.

A partir de 2013 integrou-se a comunidade de aprendizes no percurso da Comunicação Não-Violenta, das Práticas Restaurativas e da Não-Violência, tendo como principais mentores Dominic Barter e Michael Nagler, sob cuja orientação realizou a Certificação em Estudos da Não-Violência oferecida pelo Metta Center for Nonviolence (California, EUA).  

Investigou a Psicologia Ambiental e a Ecopsicologia durante vários anos, tendo participado de diversas práticas em Ecologia Profunda, bioconstrução e permacultura, no Brasil e na Europa.

A partir de sua vivência diária em busca de incorporar a não-violência em sua atuação como psicoterapeuta, educadora, cidadã e mãe, realizou diversas partilhas, conversas e grupos de prática sobre Comunicação Não-Violenta e suas contribuições para a criação e sustentação de espaços de diálogo, colaboração e respeito mútuo. Iniciadora do projeto Rodas de Empatia que, desde 2014, oferece rodas de escuta em locais públicos das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

Autora do blog Ação Transformativa, o qual será transposto para este Portal. Partiu deste plano em novembro de 2020, próximo a entrega de sua dissertação de Mestrado. Em maio de 2021 recebe o título póstumo de Mestra pela Universidade Federal do Rio de Janeiro com a Dissertação “Manifesto por vidas outras possíveis: Convite para uma construção conjunta”.

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"Meu jeito de me relacionar com o conhecimento e o aprendizado é me deixando atravessar pelos afetos que brotam das vivências, das relações, seja com pessoas, seja com o ambiente, com os livros, com a natureza. Assim, teço teias de significado entre coisas aparentemente díspares.

Enquanto leio sobre metodologia e  antipsiquiatria, olho a pedra, lembro da Adélia e vejo pedra mesmo, mas também vejo o mar que bate nela e penso em máquinas desejantes. Passa por mim um homem cantando Eu Sei Que Vou Te Amar com uma voz lindamente afinada.

Construir saberes - não só os acadêmicos -  é uma experiência amorosa, Paulo Freire diria. Requer tempo, entrega e disponibilidade para ser assolada pelo mistério." Angélica Rente

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